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O Ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, admitiu, neste domingo (18/2), a existência de deficiências na segurança da penitenciária federal de segurança máxima de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Nesta instalação penitenciária, na quarta-feira (14/2), ocorreu a fuga de dois criminosos de alta periculosidade de maneira inédita.
“Embora a fuga tenha sido algo pontual, que não deveria ter ocorrido, todas as hipóteses de falha na segurança no presídio de Mossoró estão sendo apuradas”, disse o ministro, que não detalhou quais seriam os possíveis erros e nem em quais setores do presídio eles teriam sido identificados.
Na coletiva, o Ministro também anunciou um aumento no contingente policial dedicado às buscas pelos criminosos Deibson Cabral Nascimento e Rogério da Silva Mendonça. “São 500 agentes distribuídos entre as Polícias Federal, Rodoviária, Civil e Militar. Nas polícias Civil e Militar, há também agentes que atuam em estados próximos ao Rio Grande do Norte”, declarou o Ministro.
Apesar do acréscimo no número de agentes envolvidos na captura dos criminosos, não foram divulgadas novidades sobre os paradeiros dos fugitivos. Além do reforço no efetivo policial, as operações de busca contam com helicópteros, drones e cães farejadores.
Um raio de 15 quilômetros ao redor do presídio está sendo minuciosamente investigado pelas forças de segurança. As buscas agora se concentram em uma área onde foram identificadas pegadas e peças de roupa. Lewandowski acredita na possibilidade de os fugitivos estarem em regiões próximas a Mossoró. “É uma região que possui grutas e montanhas. É possível que eles estejam escondidos”, afirmou.