tirando a vida de seu próprio filho”
Adrilles Jorge
O direito à autonomia do próprio corpo é frequentemente invocado por feministas. Contudo, é crucial destacar que uma mãe com uma criança em desenvolvimento dentro de seu corpo não está, evidentemente, lidando apenas com seu próprio corpo. Trata-se do corpo dela e do corpo de seu filho, que depende do corpo materno para sua alimentação, nutrição física, psicológica e afetiva. São dois corpos independentes e, ao mesmo tempo, conectados fisicamente, em que o corpo do filho é interdependente do corpo da mãe.
Durante todo o período de gestação, essas são duas vidas paralelas, distintas e independentes, mas interligadas de maneira íntima. Quando uma mãe opta por interromper a vida que depende do seu corpo, está, inegavelmente, encerrando a vida de seu próprio filho. Esse é um fato incontestável.
Quando o aborto é permitido?
de morte da democracia, da liberdade e da preservação da vida de
crianças do Brasil”
Adrilles Jorge
O tema do aborto emerge como uma política ostensiva do governo lulopetista. O escândalo associado ao desrespeito ao Congresso é apenas um movimento estratégico. Com a colaboração do Judiciário, ultrapassando os limites do Legislativo, o governo busca impor suas vontades. A maioria dos ministros indicados pelo PT ao longo de duas décadas no poder se mostra favorável ao aborto.
Aqueles que votaram em Lula foram coniventes com a postura em relação às vidas das crianças, endossando, assim, o desrespeito à separação de poderes, contrariando a lei. A única trilha para a ressurreição desse cenário é a resistência contra o poder de censura e de atentado à democracia, à liberdade e à preservação da vida infantil no Brasil. O PT, com o apoio daqueles que o reconduziram ao poder, promove um atentado monstruoso contra a natureza.