Segundo informações da Polícia Federal (PF), os empresários teriam providenciado recursos financeiros, alimentos e água aos manifestantes que acamparam em frente ao quartel-general do Exército. Até o momento, a operação já efetivou 34 mandados judiciais, sendo 24 de busca e apreensão, três de prisão e sete de monitoramento eletrônico.
Em nota dos empresários informou que “não obteve acesso à decisão do Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes
Operação da PF prende empresários e CPI’s pedem indiciamento
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Atos Antidemocráticos da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) e a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Golpistas do Congresso Nacional formalizaram a solicitação de indiciamento dos empresários. As etapas da investigação estão em curso em sete Estados: Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Tocantins, Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Espírito Santo, além do Distrito Federal. Em conjunto com os mandados judiciais, o ministro Moraes também decretou a indisponibilidade de bens, ativos e valores pertencentes aos investigados.
Nikolas Ferreira
@nikolas_dm
“Imagina se o judiciário tivesse o mesmo ímpeto de
reprimir o crime organizado como tem em prender
atacadistas que forneceram água e comida pra…
pessoas.”
@nikolas_dm
“Imagina se o judiciário tivesse o mesmo ímpeto de
reprimir o crime organizado como tem em prender
atacadistas que forneceram água e comida pra…
pessoas.”
Segundo informações da corporação, “a quantia dos danos causados ao patrimônio público pode chegar a R$ 40 milhões”. Andrade negou sua participação nos ataques, embora tenha admitido estar presente no local das manifestações em 8 de janeiro de 2023. Por sua vez, Mesquita é suspeito de transferir fundos para as contas bancárias de alguns manifestantes, além de realizar o pagamento do transporte até a Esplanada dos Ministérios no dia das manifestações.